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17 de abr. de 2012

Araci: Ação da PM vai tirar de circulação motos que tenham chassis com numeração raspada


A 3ª Cia da Polícia Militar de Araci, no comando
do Capitão Évodio, divulgou que está em pleno vigor a operação que visa tirar de circulação todas as motocicletas que tenham a numeração de identificação do chassi raspada. Motos que foram leiloadas para posteriormente serem desmanchadas, no entanto, estão circulando na zona rural e na zona urbana do município de Araci.

A operação começou no sábado, 14 de abril, na comunidade de Retirada, onde foi localizada uma moto CG Titan Honda ano 2003 com numeração do chassi raspada e sem placa. Tanto na sede como na zona rural terá blitz da PM para fazer apreensão de motos que tenham procedências duvidosas.
O trabalho da PM tem como principal objetivo tirar das mãos de criminosos a motocicleta, pois, por ser um transporte rápido, econômico que pode ser descartada facilmente, está sendo o meio de locomoção preferido por meliantes para realizarem assaltos a residências, latrocínio, roubo de animais em fazenda e outros crimes.

Para o soldado da PM Jeronimo (Jera) – que esteve realizando a blitz na Retirada, as motocicletas com o chassi raspado entram em circulação rapidamente. Segundo Jera, uma moto que custa em torno de R$ 4 mil é tomada de assalto e depois de ter o número de identificação raspado ou danificado, é vendida por um preço bem abaixo do normal, por exemplo, por até R$ 500. “A circulação dessas motos contribuem para o aumento dos crimes.” – explica.
A polícia orienta ainda que a população pode contribuir com a operação. Caso alguma pessoa percebe que uma motocicleta tenha o número do chassi raspado ou o seu proprietário tenha comportamento estranho, as autoridades policiais devem ser informada pelos telefones: 190 ou o fixo da companhia (75) 3266 3085.


                                                                                                           Fonte: Portalfolha
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População de Santaluz reclama sobre abastecimento de água


Moradores de Santaluz têm enfrentado com freqüência, problemas ligados ao abastecimento de água. Embora seja fornecido pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento –EMBASA, algumas ruas da cidade ficam até 20 dias sem água.
Esteve na Câmara de Vereadores no dia 26 de março, o gerente de Operações Rodrigo Ribeiro, onde informou que durante o mês de março houveram 12 interrupções no sistema, do dia 01 ao dia 19, que foram ocasionados por vazamentos na adutora a quedas de energia, o que causou transtornos à população, Rodrigo concluiu dizendo que o abastecimento na cidade seria normalizado, mas isso não aconteceu pois algumas ruas da  cidade continua na mesma situação a exemplo da  Horácio Rêgo, próximo ao Hospital Municipal que tem 20 dias que não recebe água.
O problema da falta d’água se torna ainda pior diante do calor excessivo. “É horrível, passar a semanatoda trabalhando e todos os dias ao chegarmos em casa não temos o direito de ter água para tomar um banho, nesse calor terrível que a gente tem enfrentado, a população espera que esse problema seja resolvido o mais rápido possível, disse moradora.
No Bairro do Morro dos Lopes, a situação ainda é pior. Segundo a EMBASA, a parte mais alta do bairro está entre as áreas onde o abastecimento de água é crítico. A água só chega nessa localidade através de um bombeamento e, no momento não existe uma bomba para fazer esse trabalho.
“Estamos no maior sufoco, apesar dos canos passarem em frente a nossas casas  não temos água e as nossas crianças não podem nem brincar, porque se ficarem sujos de manha tem que esperar praticamente a hora de dormir pra tomar banho, isso é revoltante, disse” Tuca
Para a dona de casa Sandra, o problema não é só a falta de água. “Falta também  boa vontade da EMBASA e dos representantes do povo que possam nos ajudar, será que teremos que abandonar nossas casas por falta de água?”

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