
Os cerca de 2 mil filiados à Aspra, uma das nove associações que representam os 32 mil PMs e bombeiros da ativa na Bahia, decidiram paralisar as atividades para cobrar do governo a incorporação de gratificações aos salários, além de regulamentação para o pagamento de adicionais, como de periculosidade e acidente.
O presidente da associação, Marco Prisco, diz que a determinação judicial não prejudicará o movimento grevista e que o departamento jurídico da entidade foi acionado "para tomar as providências necessárias".
Desde o início do movimento, cerca de 100 integrantes da Aspra estão acampados na entrada da Assembleia Legislativa. Na noite de ontem, os policiais grevistas também promoveram uma manifestação no acesso principal ao Centro Administrativo da Bahia, onde ficam a governadoria e a sede das secretarias de Estado.
As outras associações de classe ainda não aderiram ao movimento grevista e o comando-geral da PM diz não reconhecer a Aspra como entidade de classe. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, não foi identificado prejuízo para o policiamento ostensivo no Estado.
Fonte: Agencia Estado
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