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23 de jul. de 2012

Colisão entre carreta e Corsa deixa quatro mortos próximo ao Jorrinho


As vítimas seguia de Jorrinho onde moravam para uma comunidade rural de Araci. Michele tem uma irmã que reside em Coité


Por volta das 9h45 deste domingo dia 22, foi registrado um grave acidente envolvendo uma carreta de placa policial-MCW-4228 e o corsa de cor azul placa policial JLG -1812 licença de Tucano.  A batida aconteceu na altura do km 288 da BR-116/Norte, entre o povoado de Jorrinho e o distrito de Tracupá em Tucano, e vitimou fatalmente os quatros ocupantes do carro de passeio. As vítimas foram identificadas com; Maria Cleide Souza de Jesus, 42 anos, Michele dos Santos Cerqueira, 30 anos, Roniéry Fernandes de Jesus, 24 anos e Uanderson Santos da Silva de 18. Todas as vítimas residiam no povoado de Jorrinho.


Informações dão conta de que elas, (as vítimas), estavam indo do povoado de Jorrinho em Tucano, para a comunidade de Angico em Araci, assistirem a uma corrida de cavalo, quando tudo aconteceu. Ainda de acordo com as informações, as vítimas estavam sobre efeito bebidas alcóolicas.


O condutor da carreta, um homem identificado por Adriano da Silva Ferreira, de 30 anos, informou ao repórter Gil Santos, que o Corsa seguia em alta velocidade na contramão. “Eu tirei a carreta para o acostamento, mas o carro de passeio, veio em minha direção já na faixa branca do acostamento e o motorista ao tentar voltar para a sua faixa, perdeu o controle e o veículo rodou na pista e veio de encontro batendo de frente comigo”, disse.


Com o impacto da colisão, três dos quatros ocupantes do Corsa , foram arremessados para fora do veículo que ficou totalmente destruído. Já o corpo de Rony como era conhecido o motorista, ficou preso às ferragens.  Os corpos ficaram dilacerados e tiveram o crânio estourado e a massa cefálica ficou jogada no asfalto.
Com a violência da batida, a carreta saiu da pistar e tombou em uma ribanceira de aproximadamente 6 metros de altura. Além do grande susto, o condutor da mesma nada sofreu.

Estiveram no local do acidente a Polícia Militar, juntamente com a Guarda Municipal de Tucano, a PRF e em seguida os peritos do Departamento de Policia Técnica da cidade de Euclides da Cunha, que realizaram o levantamento cadavérico e removeram os corpos para o DPT de Feira de Santana.
Fonte: Gil Santos Noticias

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Bahia: Mais de 4.500 veículos fazem transportes clandestinos; no interior do estado, Serrinha e Coité são os destinos mais procurados


Na Bahia atuam 4,5 mil veículos clandestinos, segundo estimativa da Agerba, contra 3.350 ônibus e micro-ônibus licenciados para realizar o transporte intermunicipal. Somente entre janeiro e junho deste ano, o órgão autuou 1.661 ilegais.
Segundo o correio na Brasilgás, pouco antes de um ponto de ônibus, quem atua no local diz que diariamente ficam concentrados entre 20 e 30 clandestinos. “Era motorista de ônibus, mas há 13 anos fui demitido e, como não consegui emprego, comprei um carro e cobro R$ 25 por passageiro”, contou um clandestino. “Só saio com quatro para o destino. Muitos preferem carro porque, além de ser mais rápido, é mais confortável”, completa.


E mesmo os veículos com documentos em dia e habilitação apropriada não podem parar em pontos na estrada.

Foi o caso de um motorista de uma cooperativa da região do Sisal. Ao ser abordado pela PRF, Marcone Carneiro, que levava em uma Splinter de placa JRN 3716 quatro passageiros para Conceição do Coité, foi autuado por transporte ilegal.

“Não é porque ele é de cooperativa e tem uma licença da Agerba que pode sair pegando pessoas nos pontos de ônibus. A cooperativa só o autoriza a fretar o carro e levar os passageiros previamente contactados de um local para outro”, diz o policial. Os clientes de Marcone foram obrigados a deixar o veículo e ele foi multado em R$ 120 pela irregularidade e outros R$ 120 por ter o extintor de incêndio vencido. 

Motivação
Clandestino há  12 anos, um motorista conta que consegue, em média, R$ 150 por dia. “Geralmente cobro entre R$ 25 e R$ 40 por pessoa”. Ele prefere não dizer quanto lucra, mas, calculando o valor sem contar os finais de semana, o condutor chega a faturar R$ 3 mil por mês. Quem fica na Brasilgás diz que os destinos mais procurados são Feira de Santana, Serrinha, Cachoeira e Conceição do Coité. “Mas o limite é o bolso do passageiro. Se pagar bem, posso levar ele até São Paulo, se quiser”, diz um motorista.

A clientela é fiel. Há pessoas que preferem ir até o local a tentar uma passagem na rodoviária. “Imagine sair de Mussurunga e pegar um engarrafamento danado para chegar na rodoviária e ainda pegar um ônibus que vai no pinga-pinga. Eu não gosto disso e por isso vou de particular”, ressalta a doméstica Silvana de Araújo.

Já o garçom Valney Moraes, 27, esperava um carro para ir a Feira de Santana e relata que só viaja em clandestinos indicados. “Já vim pra cá procurar um motorista certo. É de confiança. É mais rápido e mais seguro, porque o ônibus para em tudo que é lugar e pode ter assalto”, opina.
Os clandestinos garantem que o serviço nunca vai parar. “Só tem clandestino porque tem passageiro. Ninguém obriga a nos escolherem. Estamos em todos os lugares. Se a fiscalização apertar aqui, nos deslocamos para outro ponto”, informa um condutor de 42 anos que há 10 foi demitido da função em uma empresa de ônibus. 
O diretor de fiscalização da Agerba, Guilherme Bonfim, afirma que coibir a prática é uma tarefa quase impossível. “Primeiro porque sempre há uma vazão. Você para um clandestino, outro passa por fora. Depois, não podemos fazer blitze o tempo todo porque causa engarrafamentos e prejudica a população. Além disso, eles sempre migram para outros pontos”, afirma.
Fonte: A Voz do campo
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7 de jul. de 2012

Operação autua 23 veículos de transporte clandestino na BR-324


Vinte e três veículos, entre vans e micro-ônibus, foram autuados durante uma blitz realizada nesta sexta-feira (6) no segundo posto de pedágio da Via Bahia, no sentido Feira de Santana – Salvador da BR-324. Cada veículo recebeu multa por transporte clandestino de R$ 2.802,80. A operação foi realizada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Na Bahia atuam 4,5 mil veículos clandestinos, segundo estimativa da Agerba, contra 3.350 ônibus e micro-ônibus licenciados para realizar o transporte intermunicipal. Somente entre janeiro e junho deste ano, o órgão autuou 1.661 ilegais. Em nota, o diretor executivo da Agerba, Eduardo Pessoa, diz que fiscais do órgão fazem atualmente blitz itinerantes em todo o estado, trabalho que será reforçado com a aquisição de novas viaturas. Segundo o diretor, até o final do ano cerca de 100 linhas do transporte complementar deverão estar regularizadas nos municípios de Feira de Santana, Juazeiro, Entre Rios, Vitória da Conquista, Jacobina, Teixeira de Freitas, Alagoinhas, Jequié e Senhor do Bonfim. 

Fonte: (Correio)

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