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30 de jun. de 2013

Divulgadores da TelexFree protestam em frente à TV Globo SP; em Salvador, grupo protesta em frente ao Iguatemi

Neste sábado (29), um grupo de cerca de 200 pessoas protestou em frente à sede da Rede Globo, em São Paulo, contra uma matéria que irá ao ar neste domingo (30), no “Fantástico”.
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divulgadores protestaram em frente a TV Subaé/Globo
Eles acusam a emissora de perseguição e de não saberem exatamente do que se trata a empresa. Na última sexta-feira (28), a Justiça bloqueou os pagamentos de sócios da TelexFree em suas contas diretas, por suspeitas dela fazer a famosa “pirâmide financeira”.

Os manifestantes gritaram palavras de ordem como: “Não somos golpistas, Globo só diz mentiras”.

Protestos com o mesmo objetivo também aconteceram em outras cidades, como Feira de Santana e Salvador, na Bahia, e Natal (RN), na frente da porta de afiliadas da Globo.

A TelexFree, em seu site oficial, disse que os manifestos foram feitos espontaneamente por divulgadores e que a empresa em si não tem nada a ver com isso. (Informações do UOL).

Os protestos em Salvador
Em Salvador, a manifestação dos divulgadores da Telexfree, na última sexta-feira (28), ocorreu em frente ao Shopping Iguatemi, e contou com um trio elétrico que servia de palco para discursos em prol da empresa.

O divulgador Telmo Alexandre, 38 anos, acredita que nem todos os adeptos do marketing multinível entenderam seu funcionamento. “As famílias precisam de estabilidade financeira. A proposta não é enriquecer rápido ou não trabalhar. Qualquer renda extra não vai ajudar no orçamento? Seja R$ 300, R$ 500, é bem-vindo. Quem oferece enriquecimento rápido trabalha fora dos padrões da empresa”, afirmou Telmo, em entrevista ao site Bahia Notícias.

Um jornalista de Mato Grosso, no entanto, disse que perdeu R$ 600 e deixou de ter acesso ao back office [página de administração da conta]. O líder do grupo Águias Brasil, Abraão Macedo, 31 anos, diz com convicção que “todos estão satisfeitos” e desdenha dos que desconfiam do sistema.

“Se você perguntar aqui quem tem queixa, não vai achar ninguém [o encontro na praça visava reunir divulgadores com a intenção de protestar contra a interdição de cadastros e pagamentos da Telexfree feito pela justiçaacreana]. Aqui tem ex-drogados, gente que fazia atividades ilícitas, mas que hoje trabalha honestamente com a Telexfree. Acho que a principal birra das pessoas é que a empresa está em um modelo de negócios não tradicional, que é o marketing multinível”, avaliou.


Já o divulgador Davvi Bass, de 26 anos, tem confiança de que nada de errado irá acontecer com o andamento da empresa, apesar das denúncias. “Eu tenho certeza nas palavras dos nossos líderes, a empresa passa seguridade. Eu vou fazer sete meses. Antes da Telexfree eu vivia com um salário pouco maior que o mínimo [trabalhava como auxiliar de almoxarifado] e hoje vivo com 10 a 15 vezes mais do que eu ganhava”, relata. 

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