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9 de jul. de 2015

Além de mosquito, contágio da zika pode acontecer também pelo sangue

Médicos ressaltam que, apesar da possibilidade, só há registros pelo Aedes.
Bahia também analisa se doença viral é causa do alto número de síndrome.

Além de ser transmitido pelo mosquito aedes aegypti, o mesmo da dengue e da chikungunya, o contágio do zika vírus pode ocorrer por meio de transfusão de sangue e no parto materno. O Portal G1 da globo conversou com dois especialistas e eles ressaltam que, apesar das possibilidades, não há, até o momento, registro de casos documentados que não tenham ocorrido pelo inseto. A Bahia tem 32.873 casos da doença, o que já é considerado uma epidemia pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). Por conta do alto número de casos da Síndrome Guillain-Barré, cuja causa é viral, os órgãos de saúde avaliam se há relação da doença com a zika.

De acordo com o infectologista Antônio Bandeira, após ser contraído, o vírus circula pelo sangue e se multiplica. Por isso, há a possibilidade de passar de pessoa para pessoa através de transfusão ou da mãe para o bebê por meio da placenta - quando ocorre contato entre o sangue da mulher e do recém-nascido por meio de um ferimento, por exemplo.

"Com relação ao contágio pela transfusão e durante o parto, há sim a possibilidade, mas é preciso deixar claro, no entanto, que ainda não se tem nenhum registro comprovado. Não há nenhuma documentação que comprove que tenha ocorrido um contágio por meio dessas duas formas, mas é possível a transmissão", destacou.

Fonte:
Alan Tiago Alves
Do G1 BA

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